A MÚSICA DO XOTE
Na década de 1940, surge um gênero através do músico, cantor e compositor Luiz Gonzaga. Ele acreditou que existia uma necessidade de lançar fonograficamente um gênero musical nordestino que fosse lento e com um contexto romântico; portanto, através de suas lembranças o chotis era a maior referência na sua região, para o que ele pretendia. Sendo assim em 1947, Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira lançaram a canção “No meu pé de serra” (800495ª), isto é, lançando o xote como um gênero musical nordestino. Destaco a canção “Cintura fina” (Luiz Gonzaga/Zé Dantas) gravada em 1950 (800681b), que chegou a fazer sucesso no período do reinado do baião.
A composição do gênero é constituída por meio de um padrão rítmico executado através dos compassos binários (2/2 ou 2/4) em andamento adagietto. O seu andamento costumava ocorrer entre 70 e 80 ppm (pulsos por minutos). Contudo, o padrão rítmico foi sendo alterado ao longo do tempo e ganhou aceleração sendo possível hoje encontrar andamento em torno de 100 ppm ou mais. Entretanto, dentro do Estilo Forró de Raiz o Xote continua sendo entre os gêneros, o mais lento. Diferente da composição básica do gênero schottisch que foi oitocentista, prevalecia o compasso quaternário em andantino; entretanto, também era executado em ternário e binário com um ritmo mais vivo que a valsa e mais lento que a polca. Como afirmar o musicólogo e folclorista baiano Renato Almeida: “Primitivamente música de três tempos, passou depois a dois”. Quem também enfatiza essas adequações, é Mário de Andrade: “Antiga dança de salão, aos pares, que se movimentam sincronicamente, geralmente em compasso binário; se aproxima da polca”.
A instrutora construída do gênero Xote têm características distintas na sua formação linear, ela segue uma lógica métrica: introdução (instrumento) parte A (que é dividida em primeira estrofe e segunda estrofe), na parte B (conclui com refrão e introdução final). As linhas melódicas compostas seguiam uma estrutura rítmica alternando notas segmentadas dinamicamente e notas longas passionalizadas nos finais de frases ou trecho, processo que se tornou uma particularidade da condição unidimensional dos xotes criados por Gonzaga, Humberto e Zé Dantas (na década de 1950) determinando um padrão de estrutura do gênero que seus discípulos vão seguir até o iniciou da década de 1970, após esse período teremos mudanças na sua natureza. Gonzaga mantem a mesma estrutura genealógica melódica confeccionada para o Baião, baseado nos padrões melódicos e harmônicos encontrados na música nordestina estabelecidos na sua memória sensorial; assim como, os padrões tonais que ele adquiriu durante sua atuação no mangue carioca, onde trabalhou em diversos bordéis, tocando diversos gêneros musicais internacionais.
O cunho rítmico melódico do Xote tem uma relação específica com a preposição linear do gênero, pois as entonações das notas mais longas da melodia costumam coincidir com a primeira divisão do padrão da frase rudimentar. Gonzaga permaneceu empregado uma lógica melódica de caráter modal predominante nas melodias do cancioneiro nordestino condensadas como signo sensorial. Outra propriedade relevante é um trecho segmentado proporcionando uma sequência de notas repetidas sobre uma subdivisão rítmica de colcheias; intercaladas com um grupo de notas escalares (ascendentes ou descendentes) podendo ser com notas arpejadas. Exemplo à canção – Respeita Januário (Gonzaga/Humberto Teixeira) gravada a primeira versão em 1950 (Reg. N°800658b), a tônica final é precedida de notas repetidas e alcançada por antecipação melódica com a progressão lV – ll – l. Em relação às progressões de acordes se manteve as estabelecidas para o primeiro gênero urbanizado por ele, assim como, as harmonias identificadas como fechada e permaneceu com a sonoridade na sanfona se assemelhando a rabeca, a sanfona de 8 baixos e o pífano.
Os arpejos são executados dentro de um groove com seus relativos simulando um bordão dentro de um jogo de fole. Todavia, devo destacar que a base inicial no acordeão na década de 1940 tinha uma maior influência da Schottisch nas primeiras gravações de xotes. Referência a canção “No meu pé de serra” (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira) – 800495ª gravada em 1947 e a canção “Mangaratiba” (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira) – 800604b gravada em 1949. Entretanto, nos deparamos na década de 1950 com outra levada que tem um sotaque mais regional. Referência a canção “Cintura fina” (Luiz Gonzaga/Zé Dantas) gravada em 1950 (800681b) e a canção “Adeus Rio de Janeiro” (Luiz Gonzaga/Zé Dantas), também gravada em 1950 (8007839a) pela RCA Victor. Assim como o Baião urbanizado não surgiu pronto, semelhante aconteceu com o gênero nordestino inspirado no schottisch; ou seja, o xote. Ele foi lançado como um produto ainda inacabado por Gonzaga e Humberto que procuram manter uma estrutura de um estilo “idiomático”, muitas vezes constituído nas próprias seções de gravações. Gonzaga também féis uma "fricção" da técnica“Chord melody” por causa da necessidade de preencher os arranjos das músicas e canções no aspecto harmônico.
Cada gênero dentro do estilo musical Forró de Raiz foi confeccionado aos poucos sua estrutura regional e isso transcende também para os campos poéticos. Gonzaga, Humberto e Zé Dantas estabeleceram um discurso com o objetivo de criar uma simbiose na memória dos migrantes sertanejos nordestinos através de uma linguagem direta, fazendo-lhes lembra de sua infância, de sua região; ou seja, o xote contextualizou a espinha dorsal do cânone Forró de Raiz por meio de signos cantados com voz suave, com uma interpretação de lamento. Contudo alguns foram gravados com letras de duplo sentido, numa perspectiva erótico-romântica e/ou com características cômicas por alguns artistas, como: Marinês, Trio Nordestino, Genival Lacerda entre outros. É relevante destacar que o xote dentro do estilo Forró de Raiz é o gênero que mais recebe adaptações acolhendo tanto as canções que foram criadas normalmente dentre outros gêneros do mesmo estilo musical, quanto canções de gêneros de outros estilos musicais. Exemplo: A canção “Flor de Croatá” (João Silva/Raymundo Evangelista) gravada por Jacinto Silva em arrasta-pé, que depois foi gravada por Marinês em Xote; semelhante caso também aconteceu com a canção “Só Quero um Xodó” (Dominguinhos/Anastácia) que originalmente era um arrasta-pé e foi gravado por Gilberto Gil em 1973. Gil fez uma fricção nessa canção por meio do padrão ritmo do Reggae dialogando com os elementos lineares do Xote nordestino; mistura que proporcionou a essa canção um sucesso nacional, além de indicar um caminho de fusão entre gêneros e subgêneros para as próximas gerações.
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TEXTO ATUALIZADO EM 31/01/2024.
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FILMES E PROGRAMAS
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LISBELA E O PRISIONEIRO. Produção de Guel Arraes. Rio de Janeiro: Realização da Globo Filmes. 2003. Longa-metragem 106 min.
RICO RI À TOA. Produção de Roberto Faria. Rio de Janeiro: Realização Brasil Vita Filmes S. A., 1957. Longa-metragem, Sonoro, Fricção, 35mm, BP, 110min, 2.740m, Dupont.
TIETA DO AGRESTE. Direção: Reynaldo Boury, Ricardo Waddington e Luiz Fernando Carvalho. Rio de Janeiro: Rede Globo, 1989. Telenovela, 60 min, episódios 196, formato de exibição 480i (SDTV).
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