XOTE - MÚSICA


A MÚSICA DO XOTE

Na década de 1940, surge um gênero através do músico, cantor e compositor Luiz Gonzaga. Ele acreditou que existia uma necessidade de lançar fonograficamente um gênero musical nordestino que fosse lento e com um contexto romântico; portanto, através de suas lembranças o chotis era a maior referência na sua região, para o que ele pretendia. Sendo assim em 1947, Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira lançaram a canção “No meu pé de serra” (800495ª), isto é, lançando o xote como um gênero musical nordestino. Destaco a canção “Cintura fina” (Luiz Gonzaga/Zé Dantas) gravada em 1950 (800681b), que chegou a fazer sucesso no período do reinado do baião.

A composição do gênero é constituída por meio de um padrão rítmico executado através dos compassos binários (2/2 ou 2/4) em andamento adagietto. O seu andamento costumava ocorrer entre 70 e 80 ppm (pulsos por minutos). Contudo, o padrão rítmico foi sendo alterado ao longo do tempo e ganhou aceleração sendo possível hoje encontrar andamento em torno de 100 ppm ou mais. Entretanto, dentro do Estilo Forró de Raiz o Xote continua sendo entre os gêneros, o mais lento. Diferente da composição básica do gênero schottisch que foi oitocentista, prevalecia o compasso quaternário em andantino; entretanto, também era executado em ternário e binário com um ritmo mais vivo que a valsa e mais lento que a polca. Como afirmar o musicólogo e folclorista baiano Renato Almeida: “Primitivamente música de três tempos, passou depois a dois”. Quem também enfatiza essas adequações, é Mário de Andrade: “Antiga dança de salão, aos pares, que se movimentam sincronicamente, geralmente em compasso binário; se aproxima da polca”.

A instrutora construída do gênero Xote têm características distintas na sua formação linear, ela segue uma lógica métrica: introdução (instrumento) parte A (que é dividida em primeira estrofe e segunda estrofe), na parte B (conclui com refrão e introdução final). As linhas melódicas compostas seguiam uma estrutura rítmica alternando notas segmentadas dinamicamente e notas longas passionalizadas nos finais de frases ou trecho, processo que se tornou uma particularidade da condição unidimensional dos xotes criados por Gonzaga, Humberto e Zé Dantas (na década de 1950) determinando um padrão de estrutura do gênero que seus discípulos vão seguir até o iniciou da década de 1970, após esse período teremos mudanças na sua natureza. Gonzaga mantem a mesma estrutura genealógica melódica confeccionada para o Baião, baseado nos padrões melódicos e harmônicos encontrados na música nordestina estabelecidos na sua memória sensorial; assim como, os padrões tonais que ele adquiriu durante sua atuação no mangue carioca, onde trabalhou em diversos bordéis, tocando diversos gêneros musicais internacionais.

O cunho rítmico melódico do Xote tem uma relação específica com a preposição linear do gênero, pois as entonações das notas mais longas da melodia costumam coincidir com a primeira divisão do padrão da frase rudimentar. Gonzaga permaneceu empregado uma lógica melódica de caráter modal predominante nas melodias do cancioneiro nordestino condensadas como signo sensorial. Outra propriedade relevante é um trecho segmentado proporcionando uma sequência de notas repetidas sobre uma subdivisão rítmica de colcheias; intercaladas com um grupo de notas escalares (ascendentes ou descendentes) podendo ser com notas arpejadas. Exemplo à canção – Respeita Januário (Gonzaga/Humberto Teixeira) gravada a primeira versão em 1950 (Reg. N°800658b), a tônica final é precedida de notas repetidas e alcançada por antecipação melódica com a progressão lV – ll – l. Em relação às progressões de acordes se manteve as estabelecidas para o primeiro gênero urbanizado por ele, assim como, as harmonias identificadas como fechada e permaneceu com a sonoridade na sanfona se assemelhando a rabeca, a sanfona de 8 baixos e o pífano.

Os arpejos são executados dentro de um groove com seus relativos simulando um bordão dentro de um jogo de fole. Todavia, devo destacar que a base inicial no acordeão na década de 1940 tinha uma maior influência da Schottisch nas primeiras gravações de xotes. Referência a canção “No meu pé de serra” (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira) – 800495ª gravada em 1947 e a canção “Mangaratiba” (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira) – 800604b gravada em 1949. Entretanto, nos deparamos na década de 1950 com outra levada que tem um sotaque mais regional. Referência a canção “Cintura fina” (Luiz Gonzaga/Zé Dantas) gravada em 1950 (800681b) e a canção “Adeus Rio de Janeiro” (Luiz Gonzaga/Zé Dantas), também gravada em 1950 (8007839a) pela RCA Victor. Assim como o Baião urbanizado não surgiu pronto, semelhante aconteceu com o gênero nordestino inspirado no schottisch; ou seja, o xote. Ele foi lançado como um produto ainda inacabado por Gonzaga e Humberto que procuram manter uma estrutura de um estilo “idiomático”, muitas vezes constituído nas próprias seções de gravações. Gonzaga também féis uma "fricção" da técnica“Chord melody” por causa da necessidade de preencher os arranjos das músicas e canções no aspecto harmônico.


Cada gênero dentro do estilo musical Forró de Raiz foi confeccionado aos poucos sua estrutura regional e isso transcende também para os campos poéticos. Gonzaga, Humberto e Zé Dantas estabeleceram um discurso com o objetivo de criar uma simbiose na memória dos migrantes sertanejos nordestinos através de uma linguagem direta, fazendo-lhes lembra de sua infância, de sua região; ou seja, o xote contextualizou a espinha dorsal do cânone Forró de Raiz por meio de signos cantados com voz suave, com uma interpretação de lamento. Contudo alguns foram gravados com letras de duplo sentido, numa perspectiva erótico-romântica e/ou com características cômicas por alguns artistas, como: Marinês, Trio Nordestino, Genival Lacerda entre outros. É relevante destacar que o xote dentro do estilo Forró de Raiz é o gênero que mais recebe adaptações acolhendo tanto as canções que foram criadas normalmente dentre outros gêneros do mesmo estilo musical, quanto canções de gêneros de outros estilos musicais. Exemplo: A canção “Flor de Croatá” (João Silva/Raymundo Evangelista) gravada por Jacinto Silva em arrasta-pé, que depois foi gravada por Marinês em Xote; semelhante caso também aconteceu com a canção “Só Quero um Xodó” (Dominguinhos/Anastácia) que originalmente era um arrasta-pé e foi gravado por Gilberto Gil em 1973. Gil fez uma fricção nessa canção por meio do padrão ritmo do Reggae dialogando com os elementos lineares do Xote nordestino; mistura que proporcionou a essa canção um sucesso nacional, além de indicar um caminho de fusão entre gêneros e subgêneros para as próximas gerações.

O trabalho deste blog é fomentando por apoio coletivo, sendo assim, se você gostou desta literatura e tem o interesse de ajudar o blog a continuar ofertando conteúdos de pesquisas relacionados ao patrimônio imaterial brasileiro, intitulado de Forró de Raiz ou Pé de Serra. Poderá doar um valor simbólico através do pix: salatieldecamarao@gmail.com, além de deixar seu comentário, inscrever-se, compartilhar e dar um like. 

TEXTO ATUALIZADO EM 31/01/2024.

REFERÊNCIAS

BIBLIOGRÁFICAS

ACQUARONE, Francisco. História da música brasileira. Rio de Janeiro: Francisco Alves [c.1948].
ALBUQUERQUE JÚNIOR, Durval Muniz de. A invenção do Nordeste e outras artes, 2°ed. São Paulo: Cortez, 2009.
ALMEIDA, Renato. História da música brasileira. ed.2. Rio de Janeiro: F. Briguiet & Comp., 1942.
ANDRADE, Mário de. Dicionário musical brasileiro. São Paulo: Ministério da Cultura,1989.
AGUIAR, Frota. O Samba e sua história: 2 de dezembro, dia do samba. Rio de Janeiro. [S.l.]: Cátedra; 1991.
APLEBY, David P. The music of Brazil. Austin, University of Texas Press, 1983.
AZEVEDO, M. A. de (NIREZ) et al. Discografia brasileira em 78 rpm. Rio de Janeiro: Funarte, 1982.
AZEVEDO, Luís Heitor Correia de. 150 anos de música no Brasil (1800 / 1950). Rio de Janeiro: José Olympio, 1956.
BARRETO, José Ricardo Paes; PEREIRA, Margarida Maria de Souza Pereira (Org.). Festejos Juninos: uma tradição nordestina. – Recife: Nova Presença; 2002.
BECHARA, Evanildo. Minidicionário da Língua Portuguesa. [S.l.]: Nova Fronteira; 2009.
CASCUDO, Luís da Câmara. Dicionário do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
CASCUDO, Luís da Câmara. Luiz Gonzaga: Legitimidade do Sertão. In: FONTELES, Bené (Org.). O Rei e o Baião. Brasília: Fundação Athos Bulcão, 2010.
CERNICHIARO, Vicenzo. Storia della musica nel Brasile dai tempi coloniali sino ai nostri giorni (1549-1925). Milano: Stab. Tip. .Edit. Fratelli Riccioni, 1926.
COSTA, Pereira da. Folk-lore Pernambuco. Editado pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) 2008.
DREYFUS, Dominique. A vida do viajante: A saga de Luiz Gonzaga. São Paulo: Editora 34, 1996.
FERREIRA, José de Jesus. Luiz Gonzaga O Rei do Baião: sua vida, seus amigos, suas canções. Ática, São Paulo, 1986.
FERREIRA, Juca. Introdução. In: FONTELES, Bené. (Org). O Rei e o Baião. - Brasília: Fundação Athos Bulcão, 2010.
FITZPATRICK, Rob. From Charred Death to Deep Filthstep: The 1,264 Genres That Make Modern Music. Posted in Website: The Guardian (September 4, 2014).
FOLLIS, Fransérgio. Modernização Urbana na Belle époque Paulista. São Paulo: Unesp, 2004.
GIFFONI, Maria Amália Corrêa. Danças da corte; danças dos salões brasileiros de ontem e de hoje. São Paulo, Depto de Educação Física e Desporos do MEC, 1974. (Caderno Cultural, v. 2).
JOSÉ, Luciano (Org.). Jacinto Silva: As canções. 2. ed. Maceió: Imprensa Oficial Graciliano Ramos, 2013.
KIEFER, Bruno. A modinha e o lundú; duas raízes da música popular brasileira. Porto Alegre: Movimento / UFRS, 1977.
KIEFER, Bruno. História da música brasileira; dos primórdios ao início do século XX. Porto Alegre: Ed. Movimento / Instituto Estadual do Livro; Brasília, Instituto Nacional do Livro, 1976.
LAFORGE, P./ MARTINET, Alfred. Rio de Janeiro: Álbum pitoresco-musical. Rio de Janeiro: P. Laforge e sucess, 1856.
LIRA, Mariza. Brasil sonoro: gêneros e compositores populares. Rio de Janeiro: S. A. A. Noite, 1938.
MELLO, Guilherme Theodoro Pereira de. A música no Brasil desde os tempos coloniais até o primeiro decênio da República. 2ed., Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1947.
PIEDADE, Acácio Tadeu de Camargo. Jazz, música brasileira e fricção de musicalidades. Revista Opus, 11, 2005.
VIANA, Hermano. Modernidade de Gonzaga. In: FONTELES, Bené (Org.). O rei e o baião. Brasília: Fundação Athos Bulcão, 2010.
RAMALHO, Elba Braga. Luiz Gonzaga: his career and his music. Liverpool: University of Liverpool, 1997.
ROCHA, Trindade, Maria Beatriz. Refluxos culturais da imigração portuguesa para o Brasil. Análise Social, 1986. Artigo apresentado no congresso Euro - brasileiro sobre Migrações (Universidade de São Paulo, 1935).
ROCHE, Jean. A Colonização Alemã e o Rio Grande do Sul (tradução de Emery Ruas). Porto Alegre: Editôra Globo, 1969.
ROHA, Baurepaire. América Ilustrada (número 25) / Mefístófeles, número 15, de 1883.
SANTOS, Climério de Oliveira. Forró: a codificação de Luiz Gonzaga. Recife: Cepe, 2013.
SANTOS, Maria Luiza de Queirós Amâncio dos. Origens e evolução da música em Portugal e sua influência no Brasil. Rio de Janeiro: Comissão Brasileira dos Centenários de Portugal, 1942.
SCHÄFFER, Neiva Otero. Os Alemães no Rio Grande do Sul: dos números iniciais aos censos demográficos. In: Os Alemães no Sul do Brasil. Canoas: Editora da ULBRA, 2004.
TINHORÃO, José Ramos. Pequena história da música popular. São Paulo: Círculo do livro S. A, 2012.
VASCONCELOS, Ary. Panorama da música popular brasileira na "Belle Époque". Rio de Janeiro: Livraria Sant"Anna LTDA, 1977.
VASCONCELOS, Ary. Panorama da música popular brasileira. Rio de Janeiro: Martins, 1965.
VIEIRA, Ernesto. Dicionário musical brasileiro; Ministério da Cultura, São Paulo,1989.

DISSERTAÇÃO E TESES

SIQUEIRA, Batista. Influência Ameríndia na Música Folclórica do Nordeste, 1°ed. Rio de Janeiro: Concurso de títulos e provas da E.N.M. da Universidade do Brasil, 1951.
TINÉ, Paulo José de Siqueira. Procedimentos modais na música brasileira: do campo étnico do Nordeste ao popular da década de 1960. São Paulo, 2008. 196p. Tese (Doutorado em Música). Universidade de São Paulo.

FONOGRÁFICAS

ACORDEON, Raimundinho do; MANUCA; GOLDIN, Tagino. Esperando na janela. In: GILBERTO, GIL. Warner Music, 2000. 1 disco compacto (47 min.): digital, estéreo. ISRC: 8.09274.60512.2.
ACORDEON, Pinto. Neném mulher. In: NORDESTINO, TRIO. Com Amor e Carinho. Rio de Janeiro: Copacabana, 1984. L. B (COELP – 41917-B) faixa 3, 1 discos (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
ACCIOLY, Neto. Espumas ao vento. In: FAGNER. Terral. BMG Brasil, 1997. 1 disco compacto (47 min.): digital, estéreo. ISRC: 7.432150062.1.
AMBRÓSIO, Jadir; SILVA, Jair. Buraco de Tatu. São Paulo: RCA Victor, 1950. L. A (Reg. N°801570a), 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono. (Interprete Luiz Gonzaga).
AMORIM, Petrúcio. Tareco e mariola. In: JOSÉ, FLÁVIO. LBC, 1995. 1 disco compacto (47 min.): digital, estéreo. ISRC: 101.809.
AUGUSTO, J.; BARBALHO, N. Xote das moças. São Paulo: RCA Victor, 1958. L. B (Reg. N°801952b), 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono. (Interprete Luiz Gonzaga).
AZEVEDO, Geraldo; VALENÇA, Alceu; RAMALHO, Zé. Taxi lunar. In: AZEVEDO, GERALDO. Bicho de 7 Cabeças. CBS, 1979. L. B (144325-B) faixa 2; 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
BARROSO, Carlos; TEIXEIRA, Humberto. Adeus Guiti. São Paulo: RCA Victor, 1950. 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
CARAMURU. I love you so. In: FORRÓ DE KA. Revolution. Independente, 2017. 1 disco compacto (35 min.): digital, estéreo.
CAVALCANTI, Rosil; GOMES, José. Moxotó. Rio de Janeiro: Copacabana, 1956. N° 5579b. 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
BARROS, Antônio. Homem com H. In: MATOGROSSO, NEY. Sangue Latino. Polygram do Brasil Ltda, 1997. 1 disco compacto (47 min.): digital, estéreo. ISRC: 536.793-2.
CLEMENTINO, José; GONZAGA, Luiz. Capim Novo. In: GONZAGA, LUIZ. Capim Novo. São Paulo: RCA Camden, 1976. L. A (107.0240-A) faixa 1, 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
______; GONZAGA, Luiz. Apologia ao jumento. In: GONZAGA, LUIZ. Capim Novo. São Paulo: RCA Camden, 1976. L. B (107.0240-B) faixa 6; 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
DOMINGUINHOS; ANASTÁCIA. Eu Só Quero Um Xodó. In: GILBERTO, GIL. Cidade Do Salvador. Mercury, 1973. L. A (538592-2) faixa 2; 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
______; ANASTÁCIA. Tenho Sede. In: GILBERTO, GIL. Refazenda. Warner Music, 1975. L. A (092746036-2) faixa 2; 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
EVANGELISTA, Raymundo; SILVA, João. Flor de Croatá. In: SILVA, JACINTO. Eu chego já. Tropicana, 1973. L. A (01282a) faixa 1; 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
______; SILVA, João. Flor de Croatá. In: MARINÊS E SUA GENTE. Nordeste Valente. CBS, 1976. L. A (104333a) faixa 4; 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
FERREIRA, Edgar. Cremilda. Rio de Janeiro: Copacabana, 1955. N° 5.412-a. 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono. (Interprete – Jackson do Pandeiro).
FERNANDO, Carlos; AZEVEDO, Geraldo. Canta coração. In: RAMALHO, ELBA. Ave de Prata. CBS, 1979. L. A (XSB-2155-B) faixa 1, 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
FINIZOLA, Janduhy. Ana Maria. In: O CANTADOR, SANTANNA. Special Discos, 2001. 1 disco compacto (47 min.): digital, estéreo. ISRC: ATR21583.
JANUÁRIO. Januário Vai Tocar. São Paulo: RCA Victor, 1955. L. A (Reg. N°801498a), 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
GILBERTO, Gil; DOMINGUINHOS. Abri a porta. In: A COR DO SOM. Atlantic, 1979. L. A (BR.30.107-A) faixa 2; 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
GONZAGA, Luiz; DANTAS, Zé. Riacho do Navio. São Paulo: RCA Victor, 1955. L. B (Reg. N°801518b), 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
______; DANTAS, Zé. Cintura fina. São Paulo: RCA Victor, 1950. L. B (Reg. N°800681b), 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
______; DANTAS, Zé. O xote das meninas. São Paulo: RCA Victor, 1953. L. A (Reg. N°801108a), 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
______; DANTAS, Zé. Adeus Rio de Janeiro. São Paulo: RCA Victor, 1950. L. A (Reg. N°8007839a), 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
______; TEIXEIRA, Humberto. Estrada de Canindé. In: GONZAGA, LUIZ. BMG, 2001. 1 disco compacto (47 min.): digital, estéreo. ISRC: 7.43218.55432.2.
______; TEIXEIRA, Humberto. No meu pé de serra. São Paulo: RCA Victor, 1947. L. A (Reg. N°800495ª), 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
______; TEIXEIRA, Humberto. Respeita Januário. São Paulo: RCA Victor, 1950. L. B (Reg. N°800658b), 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
______; TEIXEIRA, Humberto. Mangaratiba. São Paulo: RCA Victor, 1949. L. B (Reg. N°800604b), 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
GOMES, José. Chote de Copacabana. Rio de Janeiro: Copacabana, 1957. N° 5741a. 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
GONÇALVES, João; LACERDA, Genival. Severina Xique-Xique. In: LACERDA, GENIVAL. Aqui tem Catimberê. Rio de Janeiro: Copacabana, 1975. L. A (CD – 3722-B.) faixa 1, 1 Ep (9,4 min.): 78 rpm, mono.
GÓIS, Graça; LACERDA, NAMD. Radinho de Pilha. In: LACERDA, GENIVAL. Rio de Janeiro: Copacabana, 1979. L. B (CS – 1882 - B) faixa 1, 1 Ep (9,2 min.): 78 rpm, mono.
LUNA, J; BARROS, Antônio. Procurando tu. In: NORDESTINO, TRIO. CBS, 1970. L. A (33661-a) faixa 1, Lp 9287 (5,6 min.): 78 rpm, mono.
MARCOLINO, José; GONZAGA, Luiz. Numa Sala de Reboco. In: GONZAGA, LUIZ. A Triste Partida. São Paulo: RCA Camden, 1964. L. B (BBL-1320) faixa 1, 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
MELO, Maciel. Caboclo sonhador. In: JOSÉ, FLÁVIO. Polysom, 1992. L. A N°60.002 - faixa 4; 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
MONTEIRO, Mary; Gordurinha. Alô Paraíba. In: MARINÊS E SUA GENTE. São Paulo: RCA Victor, 1960. (BBL-1075), 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
PIRES, Ernesto; JR, Silveira; VALE, João do. Pisa na fulo. Rio de Janeiro: Sinter, 1957. 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
RIVERA, Adelino; BATISTA, José; VALE, João do. Peba na pimenta. Rio de Janeiro: Sinter, 1957. 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
SERTANEJO, Pedro; GONZAGA, Zé. Roseira do Norte. Rio de Janeiro: Copacabana, 1956. 1 disco (16 min.): 78 rpm, microssulcos, mono.
TATO. Xote dos milagres. In: FALAMANSA. São Paulo: Deckdisc, 2000. 1 disco compacto (47 min.): digital, estéreo. N° 17.11002-2.
VALENÇA, Alceu. Tropicana. In: VALENÇA, ALCEU. Cavalo de Pau. Ariola, 1982. L. A (201.647) faixa 2; 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
______. Como Dois Animais. In: VALENÇA, ALCEU. Cavalo de Pau. Ariola, 1982. L. A (201.647) faixa 3; 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
VIEIRA, Durval. Tem pouca diferente. In: COSTA, GAL. Profano. São Paulo: RCA, 1984. L. B (103.0637-B) faixa 3; 1 disco (45 min.): 33 1/3 rpm, microssulcos, mono. 12 pol.
ZEZUM. Te faço um cafuné. In: AYDAR, MARIANA. A Força Do Querer – Vol 1. Vidisco, 2017. 1 disco compacto (35 min.): digital, estéreo. ISRC: 11.80.9886.

FILMES E PROGRAMAS

EU, TU, ELES. Produção de Andrucha Waddington com o roteiro de Elena Soarez. Rio de Janeiro: Realização da Conspiração Filmes. 2000. Longa-metragem 35mm, BP, 97min, 2.660m, 24q.
LISBELA E O PRISIONEIRO. Produção de Guel Arraes. Rio de Janeiro: Realização da Globo Filmes. 2003. Longa-metragem 106 min.
RICO RI À TOA. Produção de Roberto Faria. Rio de Janeiro: Realização Brasil Vita Filmes S. A., 1957. Longa-metragem, Sonoro, Fricção, 35mm, BP, 110min, 2.740m, Dupont.
TIETA DO AGRESTE. Direção: Reynaldo Boury, Ricardo Waddington e Luiz Fernando Carvalho. Rio de Janeiro: Rede Globo, 1989. Telenovela, 60 min, episódios 196, formato de exibição 480i (SDTV).

Postar um comentário

0 Comentários